Keine Problem

Já estou a ver os cartazes das feiras de atracções itenerantes, que nessa altura proliferavam:
"Venham todos: temos um pétomane, uma mulher barbuda e um homem-elefante!"

De novo o elefante. Será um sinal?

Estava a ler um livro na hora de almoço quando me deparo com uma palavra francesa nunca antes por mim escutada: Pétomane

Curioso procurei o seu significado num dicionario e decidi partilhar convosco esta nobre descoberta.

Pétomane - de "pet", peido, a próposito de um artista de variedades capaz de controlar os gases intestinais e de modular a sua altura. Atracção muito popular na frança até 1900.

Pois é, as boas tradições tendem sempre a acabar. É uma pena. Bem quando eu era novo era um grande artista!!!!! Ai que saudades dos pirilampos...

Uma salva de palmas para o nosso primeiro convidado:
Clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap clap !!!!!
Apoio e subscrevo as tuas declarações. O filme é mesmo muito mau.

PS:
Aos visitantes do Keine Problem: as constantes referências a elefantes não significam um apreço especial por este animal. É mera coincidência.

Só para fazer um teste ao "Keine Problem" vou aconselhar todos a fugirem deste filme como o diabo da cruz. Se virem este filme a rodar numa sala de cinema ignorem o primeiro premio de Cannes e fujam, porque vale a pena. E nem pensar em alugar o DVD. De tão maçador que é até a propria televisão pode "adormecer". E se der na televisão?????? Bem, existe sempre um BB no ar. Eu sei o BB é mto mau!!!! Mas já viste o Elephant????? Ainda bem que não...
Abraço

Amo-te tanto que te não sei amar, amo tanto o teu corpo e o que em ti não é o teu corpo que não compreendo porque nos perdemos se a cada passo te encontro, se sempre ao beijar-te beijei mais do que a carne de que és feita, se o nosso casamento definhou de mocidade como outros de velhice, se depois de ti a minha solidão incha do teu cheiro, do entusiasmo dos teus projectos e do redondo das tuas nádegas, se sufoco da ternura de que não consigo falar, aqui neste momento, amor, me despeço e te chamo sabendo que não virás e desejando que venhas do mesmo modo que, como diz Molero, um cego espera os olhos que encomendou pelo correio.

Pois é, caso ainda não tenham reparado, o fim-de-semana não trouxe nada de muito interessante a se acrescentar a este blog...
Apenas o post anterior, que dedico totalmente aos meus amigos, e uma citação,que segue após este curto intervalo...

Old friends,
old friends,
sat on their park bench
like book ends.
A newspaper blown through the grass
falls on the round toes
of the high shoes
of the old friends.

Old friends,
winter companions,
the old men
lost in their overcoats,
waiting for the sun.
The sounds of the city
stifting through trees,
settle like dust
on the shoulders
of the old friends.

Can you imagine us
years from today,
sharing a park bench quitely?
How terribly strange
to be seventy.

Old friends,
memory brushes the same years
silently sharing the same fears.

Time it was and what a time it was,
it was a time of innocence,
a time of confidences.
Long ago it must be,
I have a photograph
preserve your memories,
they're all that's left of you.

Como é que se começa um blog, quando este não trata de nada em particular, nem se tem nada especí­fico para se dizer? Convém que eu escreva aqui qualquer coisa, porque já lá vão quatro dias, e estava apenas a "Bom, vamos lá ver(...)".
Abber, keine problem, alles klar, o que conta é a intenção. Hão-de vir melhores dias, e hei-de ter qualquer coisa para partilhar com voçês (por voçês entenda-se voçês os dois que vieram ao blog, só porque eu vos disse que tinha criado um. Sim Du, sim Alex, é a voçês que me refiro. E já agora obrigado por terem aparecido).
E bom, acho que já chega por agora... acho que o fim-de-semana poderá trazer qualquer coisa digna de atirar para aqui...

Bom, vamos lá ver o que vai sair daqui...